Desde 1981, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) escolheu o mês de agosto como tempo especial de reflexão e oração pelas vocações e ministérios da Igreja Católica, no Brasil.

Neste ano, o tema: “Cristo nos salva e nos envia” e o lema: “Quem escuta a minha palavra possui a vida eterna” (cf. Jo 5,24) considera a importância de desenvolver a sensibilidade à escuta ao chamado Deus como dom e tarefa a ser descoberta por cada um, ao longo da vida.

Semanas temáticas

Para celebrar as diversas vocações, presentes na comunidade educativa do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, a Pastoral escolar organizou semanas temáticas para enfatizá-las e recordá-las.

Na primeira semana, a vocação à Vida Religiosa Consagrada foi celebrada no dia 05 de agosto com uma homenagem às Irmãs Salesianas que compõem a comunidade religiosa do colégio.

Na segunda semana será a vez de recordar a vocação a vida em família. Como forma de preparação, ao longo da primeira semana, as crianças do Ensino Fundamental I surpreenderam seus familiares com pequenos e significativos gestos de reconhecimento. No sábado (7) um Momento festivo - online -  promete oferecer um espaço de confraternização com as famílias desses estudantes e celebrar o Dia dos Pais.

A vocação à vida sacerdotal será lembrada na terceira semana com a celebração do dia do nascimento de São João Bosco (16), sacerdote e fundador da Família Salesiana. A equipe da pastoral prepara uma manhã festiva, ao estilo salesiano. O que será que vem por aí?

A última semana será dedicada a Vocação leiga na qual serão recordas todas as diversas profissões que Deus suscita no mundo como expressão do Seu cuidado e serviço a toda a humanidade.

Um painel vocacional

Nas paredes de corredor de entrada da escola foi montado um painel que, no decorrer das semanas formará um mosaico com imagens das diversas vocações.

Segundo o coordenador da Pastoral escolar, Reinilson Paes, a ideia é “despertar nos jovens estudantes o interesse por lançarem um olhar sobre as diversas vocações presentes dentro da Igreja, para reconhecê-las como dom de Deus”. E ainda, “sensibilizá-los a questionar-se sobre o próprio lugar no mundo, a descobrirem o modo com que são chamados a contribuir para transformação do contexto em que vivemos”.

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